285 libros gratis sobre Internet, redes sociales, comunicación, tics, educación, seo, periodismo y cultura digital May 26, 2011

30 05 2011

Libro digital

285 libros digitales o ebooks gratuitos (de libre acceso) en español, inglés y portugués, que abordan temáticas relacionadas a la comunicación y la cultura en Internet, como así también a su derivados: periodismo digital, tics, literatura digital, redes sociales, marketing, cibercultura o cultura digital, web 2.0., posicionamiento en buscadores y demás ejes interesantes para docentes, comunicadores, informáticos, periodistas, escritores, etcétera. By CAC

 
En español
01. Comunicación multicultural em Iberoamérica (José Marques de Melo)
02. Marketing e comunicación (José Sixto García)
04. Herramientas digitales para periodistas (Sandra Crucianelli)
08. Inteligencia colectiva (Pierre Lévy)
10. Geekonomía (Hugo Pardo)
11. Manual de periodismo independiente (Deborah Potter)
12. La revolución de la prensa digital (Cuadernos de Comunicación Evoca)
13. Dictadura del diseño (Carlos Carpintero)
14. Quiénes son los YouTubers? (Estudio de usuarios)
15. Comunidades online 2009 (Miguel Cornejo)
16. El modelo de la nueva agencia (diversos autores)
17. Web 2.0 (Antonio Fumero)
18. Más allá de Google (Jorge Juan Fernández)
20. Crónicas argentinas (Juan Pablo Menezes)
21. Nosotros, el medio (Chris Willis e Shayne Bowman)
22. Cómo escribir para la web (Guillermo Franco)
23. Claves del nuevo marketing 2.0 (diversos autores)
24. Lan gran guía de los blogs (Francisco Polo)
25. Periodismo 2.0 (Mark Briggs)
27. Glosario básico de internet (Rafael Fernández Calvo)
28. Branding corporativo (Paul Capriotti Peri)
29. Los desafíos del periodismo (Media Matters)
30. 100 BM digital tips (Burson-Marsteller)
32. La sociedad de control (Jose Alcántara)
33. Publicidad 2.0(Paúl Been)
34. Software libre (Jordi Hernàndez)
35. Movilidad en la Pyme (José Colvée)
36. Planeta web 2.0 (Cristobal Cobo e Hugo Pardo)
39. El nuevo manifesto de la web 2.0 (Toni Martín-Avila e Jaime Lòpez-Chicheri)
44. La evolución de internet (Fundação Telefónica)
46. El proyecto Facebook y la posuniversidad (Fundação Telefónica)
47. El español en la red (Fundação Telefónica)
48. La genereción interactiva en España (Fundação Telefónica)
50. Los retos de la era digital (Observatorio de la ilustración gráfica)
51. El código 2.0 (Lawrence Lessing)
52. El imperio digital (Leando Zanoni)
54. Reflexiones sobre periodismo (Esther Vargas e Sofía Pichihua)
55. Filopolítica: filosofía para la política (Antoni Gutiérrez-Rubí)
58. 32 tendencias de cambio (Antoni Gutiérrez-Rubí)
59. Manual de periodismo y códigos de ética (Calandria)
60. Código de ética para la difusión de encuestas a la opinión pública (Apeim)
61. Guía para periodistas sobre biodiversidad y negociación internacional (Fundación Biodiversidad)
62. Reflexiones sobre comunicación, tecnología y sociedad (Carlos Arcila y Argelia Ferrer)
63. La investigación en periodismo digital (editores José Lassa y Fernando Turmo)
64. Protocolo de actuacion de los medios en caso de un desastre subito nacional (SNPAD)
65. Ciberjornalismo: metodos de investigación (eds. Marcos Palacios y Javier Noci)
66. Dictadura del diseño (Carlos Carpintero)
67. Contra el copyright (Richard Stallman, Wu Ming, César Rendueles e Kembrew McLeod)
68. Guía de herramientas Google para periodistas (Maurício Marín)
69. Manual de comunicación y periodismo para el trabajo comunitario (Abrajos)
70. Internet, hackers y software libre (Carlos Gradin)
71. Cibercultura y literatura Recursos para la creación digital (Claudio Ariel Clarenc)
72. Cibercultura y periodismo (Claudio Ariel Clarenc)
73. DeSEO aprender (Claudio Ariel Clarenc)
En inglés (english)
01. The new rules os viral marketing (David Meerman Scott)
02. Podcast marketing ebook (Christopher Penn)
03. Social web analytics (Social Web Analytics)
04. Masters of marketing (Starup Internet Marketing)
05. Get viral get visitors (Stacie MAhoe)
07. The zen of blogging (Hunter Nutall)
08. A primer in social media (Smash Lab)
09. SEO for WordPress blogs (Blizzard Internet)
11. The word of mouth manual – vol. II (Dave Balter)
12. Time management for creative people (Mark McGuinness)
13. Social media: your organisation and web 2.0 (Trevor Cook e Lee Hopkins)
16. What matters now (Seth Godin)
18. Science and the media (Donald Kennedy e Overholser Ginebra)
19. New media makers (Jan Schaffer´s)
20. Social media marketing GPS (Toby Bloomber)
21. Four hour sleep week (HotBlogTips)
23. From stats to strats (Bonsai Interactive Marketing)
24. Fishing where te fish are (Chris Brogan)
26. The art of community (Jono Bacon)
29. Taking your talent to the web (Jeffrey Zeldman)
30. Web designer´s success guide (Kevin Airgid)
31. Designing for the web (Mark Boulton)
32. Design your imagination (WebGuru India)
33. Time management for creative people (Mark McGuinness)
34. Web style guide (WebStyleGuide)
35. Pure design (Mário Garcia)
36. Strategy of giving (Miika Leinonen)
37. The future of ideas (Lawrence Lessing)
40. The future of repuation (Daniel J. Solove)
41. The wealth of networks (Yochai Benkler)
43. Master of marketing (Michael Enlow)
44. How to write a marketing plan (Peter Geisheker)
45. What is social media? (Antony Mayfield)
46. Effective internet presence (Ted Demopoulo)
47. Introduction to goog usability (Peter Pixel)
48. We have a website. Now what? (Craig Rentmeester)
49. Free culture (Lawrence Lessing)
50. The challenges of the digital era (Observatorio de la ilustración gráfica)
53. The simple web (Skellie)
55. Blogging on my mind (Nabil Khan)
57. The definitive Twitter resource guide (Stephen e Alicia Pierce)
59. The word of mouth manual II (Dave Balter)
60. Social media: your organization and web 2.0 (Trevor Cook & Lee Hopkins)
61. Mobile tools reviewed (rjionline.org)
63. Facebok pages guide (allfacebook.com)

En portugués (português) 
01. Como escrever para a web (Guillermo Franco)
02. O que é o virtual? (Pierre Lévy)
04. Web 2.0: erros e acertos (Paulo Siqueira)
05. Para entender a internet (org. Juliano Spyer)
06. Redes sociais na internet (Raquel Recuero)
07. Televisão e realidade (Itania Gomes)
08. Autor e autoria no cinema e televisão (José Francisco Serafim)
09. Comunicação e mobilidade (André Lemos)
10. Comunicação e gênero: a aventura da pesquisa (Ana Carolina Escosteguy)
11. Conceitos de comunicação política (org. João Carlos Correia)
13. Informação e persuasão na web (org. Paulo Serra e João Canavilhas)
14. Teoria e crítica do discurso noticioso (João Carlos Correia)
17. O marketing depois de amanhã (Ricardo Cavallini)
19. Grandes Marcas Grandes Negócios (José R. Martins)
20. Relações Públicas digitais (org. Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal)
21. Ferramentas digitais para jornalistas (Sandra Crucianelli)
22. Blogs.com: estudos sobre blogs (org. Raquel Recuero, Adriana Amaral e Sandra Montardo)
30. Retória e mediação II: da escrita à internet (orgs. Ivone Ferreira e María Cervantes)
32. Comunicação e estranheza (Suzana Morais)
34. Manual da teoria da comunicação (Joaquim Paulo Serra)
35. Estética do digital: cinema e tecnologia (orgs. Manuela Penafria e Mara Martins)
36. Jornalismo digital e terceira geração (org. Suzana Barbosa)
37. Comunicação e ética (Anabela Gradim)
40. Teorias da comunicação (orgs. José Manual Santos e João Correia)
41. Comunicação e poder (org. João Correia)
42. Comunicação e política (org. João Correia)
43. Manual de jornalismo (Anabela Gradim)
44. A informação como utopia (Joaquim Paulo Serra)
45. Jornalismo e espaço público (João Correia)
50. Campos da comunicação (orgs. Antônio Fidalgo e Paulo Serra)
51. Jornalistas da web: os primeiros 10 anos (Jornalistas da web)
52. Onipresente (Ricardo Cavallini)
56. Perspectivas do Direito da propriedade intelectual (Helena Braga e Milton Barcellos)
57. E o rádio? Novos horizontes midiáticos (Luiz Ferraretto e Luciano Klockner)
58. Manual de redação do jornalismo online (Eduardo de Carvalho Viana)
59. Jornalismo internacional em redes (Cadernos da Comunicação)
61. A cibercultura e seu espelho (orgs. Eugênio Trivinho e Edilson Cazeloto)
65. O livro depois do livro (Giselle Beiguelman)
66. A internet em Portugal (OberCom)
67. Memórias da comunicação (orgs. Cláudia Moura e Maria Berenice Machado)
68. Comunicação multimídia (org. Maria Jospe Baldessar)
69. Cultura digital.br(orgs. Rodrigo Savazoni e Sérgio Cohn)
70. História da mídia sonora (orgs. Nair Prata e Luciano Klockner)
71. História das relações públicas (Cláudia moura)
72. Manual de laboratório de jornalismo na internet (Marcos Palacios e Beatriz Ribas)
73. O ensino do jornalismo em redes de alta velocidade (Marcos Palacios e Elias Machado)
74. Retórica e mediação: da escrita à internet (orgs. Ivone Ferreira e Paulo Serra)
75. Design/Web/Design: 2 (Luli Radfaher)
76. A arte de despediçar energia (Ricardo Cavalline)
77. A blogosfera policial no Brasil (orgs. Silvia Ramos e Anabela Paiva)
79. Do broadcast ao socialcast (Manoel Fernandes)
81. Manual de sobrevivência online (Leoni)
82. Olhares da rede (orgs. Claudia Castelo Branco e Luciano Matsuzaki)
83. A democracia impressa (Heber Ricardo da Silva)
84.  Design e ergonomia (Luis Carlos Paschoarelli)
85. Design e planejamento (Marizilda do Santos Menezes)
89. Princípios Inconstantes (Itaú Cultural, com coordenação de Claudiney Ferreira)
95. Além das redes de colaboração (orgs. Nelson De Luca Pretto e Sérgio Silveira)
104. Marketing 1 to 1 (Peppers&RogersGroup)
106. Cultura livre (Lawrence Lessing)
107. As marcas na agenda dos CEOs (Troiano Consultoria)
108. Guia da reputação online (António Dias)
111. Suprassumo Mídia Boom (Mídia Boom)
112. Vida para consumo (Zygmunt Bauman)
114. Escola de redes (Augusto de Franco)
115. Blog: jornalismo independente (Fernanda Magalhães)
116. Vidro e vidraça: crítica de mídia e qualidade no jornalismo (org. Rogério Christofoletti)
117. Smart digital. Conteúdo social (Bruno de Souza)
118. Jornalismo e convergência (orgs. Claudia Quadros, Kati Caetano e Álvaro Larangeira)
119. Perspectivas da pesquisa em com. digital (orgs. Adriana Amaral, Maria Aquino e Sandra Montardo)
120. Open source: evolução e tendências (Cezar Taurion)
121. Redes sociais e inovação digital (org. Gil Giardelli)
122. Radiojornalismo hipermidiático (Debora Lopez)
123. Em busca de um novo cinema português (Michelle Sales)
124. O paradigma do documentário (Manuela Penafria)
125. Cidadania digital (orgs. Isabel Salema e António Rosas)
126. Análise de discurso crítica da publicidade (Viviane Ramalho)
127. Ensaios de comunicação estratégica (Eduardo Camilo)
128. Para entender as mídias sociais (org. Ana Brambilla)
129. Comunicação e marketing digitais (orgs. Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal)
130. Mídias sociais e eleições 2010 (orgs. Ruan Carlos e Nina Santos)
131. 11 Insights (Grupo Troiano)

Fuente: Por Cleyton Carlos Torres, jornalista e blogueiro. É editor do Blog Mídia8!





Taller de prensa y difusion 2.0 y +

1 07 2010

prensa, difusion

El lunes 5 de julio comenzamos un nuevo Taller de Prensa y Difusión, en medios tradicionales y web 2.0

Punteo de temas:
* Qué es una gestión de prensa
* Qué es prensable
* Tareas de un asesor de prensa
* Relación con clientes, medios de comunicación, periodistas e usuarios de Internet
* Agenda de medios y actualidad
* Las reglas de las redes sociales
* Rutinas de trabajo
* Pistas de redacción periodística para distintos formatos
* Optimización del circuito de información con las nuevas tecnologías
* Pasos para armar una campaña de prensa
* Datos para la elaboración de presupuestos
* Casos

Requisitos:
Tener conocimientos básicos de Internet (navegar, buscar información, administración de cuentas de mails, entre otros). Algún tipo de relación profesional/ laboral en el mundo de los medios de comunicación, periodismo, relaciones públicas, marketing, publicidad, entre otras disciplinas.

Son ocho clases de 20 a 21.30

Para reservar una vacante, envianos un email a hacerprensa@gmail.com con los siguientes datos completados:

1. Nombre y Apellido
2. Dirección y Localidad
3. Estudios
4. Ocupación o área de trabajo
5. Teléfono de contacto
6. E-mail
7. Inquietudes respecto del Taller

Te esperamos!

Publicado por http://tallerdeprensaydifusion.blogspot.com/





Los Asesinos también utilizan Facebook

10 03 2010

Los dos Jovenes conocidos como “Los Asesinos de Facebook” quienes contactaron a su victima, Ana Maria Chavez Niño a traves de la conocida red social facebook esperan que la juez que conoce del caso dicte sentencia en los proximos días, se espera que falle una pena superior a 20 años.

Asesinos del FacebookAsesinos del Facebook

Jhon Anderson Sierra Molina, alías “Chiqui locomotion” y Juan sebastián Obando, alías “Sebitas” autores materiales del crimen, tenian sus paginas personales en Facebook, a traves de las cuales contactaron a su victima. A quien luego asesinaron asfixiandola con una almohada.

El asesinato de Ana María Chávez Niño, estudiante de la Universidad Javeriana, cuyo cadáver apareció el pasado 17 de septiembre en un apartamento del barrio Quinta Paredes, fue esclarecido en las últimas horas por la Sijín. Como presuntos responsables fueron capturados John Sierra Molina y Juan Sebastián Obando, ambos de 19 años, quienes se habían ganado la confianza de su víctima a través de la red social Facebook. El homicidio ocurrió a las 4:00 p.m., en el apartamento 103 del edificio El Retiro, en Bogotá.

La joven fue asfixiada con una almohada, dijo el fiscal en la audiencia.

“Verificando los videos donde ocurrieron los hechos y luego de un seguimiento a las redes sociales de internet, se estableció que ellos conquistaron con engaños la amistad de Ana María, hasta entrar a su apartamento”, explicó el coronel Eduardo Cárdenas, comandante de la Sijín.

De acuerdo a los informes judiciales, John Sierra se hacía llamar en la red como ‘Chiqui locomotion’, asimismo, el segundo implicado, Juan Sebastián, se mostraba como ‘Sebitas’. Los detenidos aceptaron su participación en el infame crimen.

Se estableció que el móvil del asesinato fue el hurto.

Video sobre la noticia en TV

Los asesinos vistos por las cámaras de seguridad

Asesinos en Europa

En Durham (Reino Unido) la pasada noche del domingo Ashleigh Hall, de 17 años, acudió a una cita con un chico de su edad que había conocido mediante la red social Facebook, lo que encontró fue a Peter Chapman, de 32 y con antecedentes penales por violencia sexual, que la había engañado para que accediera a quedar con él. Los restos mortales de la adolescente fueron encontrados en un campo y Chapman ha sido acusado de agresión sexual, secuestro y posterior homicidio. Este no es el primer caso de asesinato en el que la red social se ve involucrada.

A pesar de haber sido el de mayor repercusión en España, el asesinato de Ashley Hall no se trata del primero directamente relacionado con Facebook. Esta web, pensada en un principio para ser utilizada por los estudiantes de la universidad de Hardvardy nacida a manos de uno de ellos, Mark Zuckerberg, cuenta en la actualidad con más de trescientos millones de usuarios. Es común para todos los que la conocen, escuchar frases como «Ya solo falta mi abuela en Facebook». Parece que los asesinos no son inmunes a este fenómeno.

En Mayo del año pasado en Wombwell (Reino Unido), Tracey Grinhaff fue asesinada por su marido después de publicar en su perfil de Facebook que se iban a separar tras 26 años de convivencia. Él se suicidó tras el crimen dejando huérfanas a dos niñas de 13 y 3 años. Sin embargo, se ha rumoreado que el móvil podría ser, en lugar de eso, que Tracey tenía un amante. Caso similar al de Edward Richardson, condenado a cadena perpetua por asesinar a su esposa, Sarah, el pasado Enero cuando esta cambió su estado civil en su perfil de «Casada» a «Soltera».

sarah y edward richarsond
Sarah y Edward Richardson

Leon Ramsdem, de 19 años y habitante de Bolton (Reino Unido), anunció en Facebook que le gustaría «asesinar a alguien», tras lo cual, se dirigió a un bar e intentó provocar una pelea con Paul Gilligan, de 31 años y padre de tres hijos, al que posteriormente apuñaló mortalmente con un cuchillo de cocina. El jóven fue condenado, a princicios de año, a cadena perpetua por la Corte de Manchester. Durante el proceso se descubrió que Ramsdem había consumido cocaína durate los tres días anteriores al crimen. El juez a cargo del caso afirmó que la muerte de Gilligan fue «Sin sentido, en un acto no provocado».

Todo esto vuelve a poner en el candelero los miedos que muchos han tenido siempre a Internet, tanto a las citas con desconocidos como a la verdadera seguridad de los datos personales que se publican en blogs o redes sociales, así como fotografías enviadas y videos subidos a páginas web como Youtube. Sin embargo, ninguno de los casos anteriores ha empañado la gran aceptación deFacebook y demás redes sociales en línea como medio de comunicación interpersonal.

El asesinato de Ana María Chávez Niño, estudiante de la Universidad Javeriana, cuyo cadáver apareció el pasado 17 de septiembre en un apartamento del barrio Quinta Paredes, fue esclarecido en las últimas horas por la Sijín. Como presuntos responsables fueron capturados John Sierra Molina y Juan Sebastián Obando, ambos de 19 años, quienes se habían ganado la confianza de su víctima a través de la red social Facebook. El homicidio ocurrió a las 4:00 p.m., en el apartamento 103 del edificio El Retiro, en Bogotá.

La joven fue asfixiada con una almohada, dijo el fiscal en la audiencia.

“Verificando los videos donde ocurrieron los hechos y luego de un seguimiento a las redes sociales de internet, se estableció que ellos conquistaron con engaños la amistad de Ana María, hasta entrar a su apartamento”, explicó el coronel Eduardo Cárdenas, comandante de la Sijín.

De acuerdo a los informes judiciales, John Sierra se hacía llamar en la red como ‘Chiqui locomotion’, asimismo, el segundo implicado, Juan Sebastián, se mostraba como ‘Sebitas’. Los detenidos aceptaron su participación en el infame crimen.

Se estableció que el móvil del asesinato fue el hurto.





La comunidad 2.0 reunida por el Elgg Camp, open source preferido en Redes Sociales

1 11 2009
Hora: noviembre 19, 2009 de 6:30pm a 9:30pm
Ubicación: Ciudad de Bs. As, Argentina
Calle: Kandy | Baez 340 | Cañitas
Página Web o mapa: http://www.elggcampba.com
Tipo de evento: opensourceparadesarrollarredessociales
Organizado por: ElggCamp Buenos Aires
Última actividad: hace 1 día

¿Qué es el Elgg Camp?

Elgg Camp es el evento que reúne a la comunidad 2.0 interesada en conocer las poderosas funcionalidades de la plataforma en diferentes ciudades del globo. Boston, Paris y Brighton eligieron decirle al mundo que Elgg era su entorno open source preferido en Redes Sociales, ahora llegó el día para Latinoamérica, se viene el Elgg Camp Buenos Aires!

Contaremos con la presencia y Brett Profit, Líder técnico y Core Engineer de Elgg, que viaja desde Ohio para transmitirnos su entusiasmo y conocimientos. Además, las empresas organizadoras Condiminds, Keetup y Farmsphere, nos deleitarán con 3 presentaciones que complementarán las explicaciones de Brett y funcionarán de disparador para miles de ideas en la audiencia!

Si estás siempre al tanto de las últimas tecnologías y la vanguardia 2.0, no podés faltar al Elgg Camp Buenos Aires. La entrada es libre, sólo requiere de previa inscripción, hay cupos limitados!

¿Qué es Elgg?
Elgg: una plataforma Open Source de gran alcance para crear redes Sociales.

Elgg facilita a los individuos, grupos, empresas e instituciones crear su propia Red Social con todas las funcionalidades del entorno social. Elgg comenzó en 2004, es una plataforma Open Source para desarrollos sociales que potencia todo tipo de entornos colaborativos – desde educación y negocios a artes marciales y rugby, entre miles de opciones!

Si buscás una Intranet Social profesional o necesitás ejecutar un sitio para su organización, Elgg es una gran opción. Elgg es el entorno ideal para Redes Sociales. Provee las funcionalidades necesarias para permitir a cada uno manejar su propia red social, tanto de forma Pública (cómo Facebook) como interna en una intranet (como Microsoft Sharepoint). Elgg incorpora una administración de usuarios avanzada, etiquetado a través de todo el sitio, un poderoso control de listas, soporte internacional, soporte múltiples dispositivos (celulares, iphone, etc.) y flexibilidad a la hora de customización de funcionalidades, widgets, estética y más!

18:30 a 19:00 Acreditaciones


19:00 a 19:30 Introducción de Elgg para desarrolladores | Keetup


19:30 a 19:55 Elgg, una comunidad mundial | Curverider


19:55 a 20:05 Break


20:05 a 20:30 Un exitoso caso de Elgg | Farmsphere


20:30 a 21:00 Elgg para Marketing Online | Condiminds


21:00 a 21:30 Chill out networking





El ecosistema publicitario de la web

22 05 2009

Marina Mendez, el poder de los new media por Jimena Laclau

Todo empieza con un buen sitio, luego linkean con una acción promocional, refuerzan con publicidad tradicional y culmina en red social. Marina Méndez del Grupo Publicis nos explica este ecosistema.

El objetivo de este año de quien está a cargo del área digital del Grupo Publicis para Latinoamérica, es “colaborar a desmitificar que con la crisis no se puede hacer nada”. Esto supone acompañar a los clientes con los presupuestos que tengan y evangelizar sobre las opciones que existen, agrega Méndez, enumerando: la publicidad tradicional, o sea, comprar un espacio en un sitio para poner un banner, un flash o cualquier otra opción, en segundo lugar las acciones de search en los buscadores y finalmente, el uso de los new media con alternativas como la de generar contenido en las redes sociales.

Todo online
La experiencia con clientes regionales indica que en el escenario actual, ellos buscan optimizar inversiones y una manera que encuentran para ello es trasladar su inversión a Internet. Esta es más medible y tiene la ventaja de poder optimizar una campaña permanentemente. Es decir, si un sitio no da resultados, se reemplaza, da cuenta Méndez. Aunque agrega que esta visión varía según de qué categoría se trate: es decir, Cosmética por caso, que se orienta fuertemente a Branding, tiende más al uso de medios tradicionales; en tanto que Computadoras o Celulares están más propensos a usar la red, desde el momento en que su comercialización está más ligada a ésta. Pero hoy hay una tendencia general a optar por usar Internet, asegura Méndez.
Si se compara con el marketing tradicional, un blogger funciona como un líder de opinión, señala Méndez, claro que entre ellos los hay con diferente grado de reconocimiento y expertise. Por eso es importante saber dónde está el consumidor y quién lo influencia, para poder así explotar estos recursos. Y si un blogger es una especie de periodista, continua Méndez, una red social tiene el poder del consumidor final: que los contenidos de una marca sean absorbidos por el entorno acá tiene mucho más valor que un comercial…

Blanco y negro
En tanto, Méndez entiende que el nuevo consumidor devenido en “prosumidor” (proactivo, que pide, que te prueba constantemente) “a la marca le viene bien, porque le genera insigths permanentes, que le permiten hasta hacer ediciones especiales por ejemplo. Esa es la ‘manera blanca’ de verlo. La ‘manera negra’ es me asusto, porque la gente habla de mi marca y yo no lo puedo controlar”. Sin embargo, hoy la tendencia de las marcas es a abrirse o a formar comunidades donde pueden presentarse como autoridad. Una marca puede por ejemplo, organizar un foro con Pymes sobre las formas que éstas tienen para crecer, y ésta es una manera de generar un diálogo distinto con ese público.
En la región, hoy hay tres niveles de países, analiza Méndez. En el más avanzado están Brasil, México y Chile, luego vienen Argentina y Perú y en tercer lugar todo el resto de los países que están en etapa de evangelización. Esto en base a tres métricas: la cantidad de personas con acceso a Internet, las acciones que los anunciantes realizan o los presupuestos que le dedican al medio y finalmente el grado de ecommerce que existe, entre otras variables como el acceso a PC y a celulares de la población. “Hoy la mayoría de las marcas sabe que Internet es un medio masivo,  más allá del grado en que permite segmentar, donde un video por ahí lo ven 3 millones de personas.” Esto será clave para el crecimiento este año.

Fuente: Infobrand